Em breve está na altura de entregar o I.R.S.. É coisa que detesto fazer e pago de bom grado a alguém que o faça por mim. Acho que o arroz tem agido como repelente natural aos vários espíritos burocratas que tentaram apoderar-se de mim ao longo da minha vida.
Hoje, enquanto comentava e respondia a comentários, lembrei-me de uma coisa. Eu não respondi aos comentários do meu post da Sexta-feira passada! E só me lembrei hoje porque estava a ouvir música japonesa (Yoshida Brothers – Storm) enquanto comentava e isso por sua vez fez-me pensar “Como é que eu respondi mesmo ao comentário da Lélé naquele post?...”. Isto porque quando o li a primeira vez achei que não ia ser nada fácil dar uma resposta à altura (e não quero com isto minimizar o comentário do Bento).
Bolas, bolas e bolas! Sou novo demais para começar a apresentar sinais de senilidade!
De qualquer maneira peço desculpa aos dois.
Trabalhar na rua (salvo seja :P) não tem só desvantagens como a molha que apanhei ontem. Também existem vantagens, sendo que uma delas é ver coisas que o nosso cérebro simplesmente não consegue ignorar e que dificilmente veríamos fechados num escritório. Ficam dois exemplos muito recentes:
- Imaginem uma pequena praceta onde a nossa voz ecoa de uma maneira bastante audível. Num canto dessa praceta estão alguns carros estacionados. Pensando estar abrigado por esses carros está um senhor a fazer a chamada mijinha, com uma mão no material e outra a segurar um cigarro e um telemóvel ao ouvido enquanto fala para este em altos berros. Lindo!
- Perto dessa praceta passa uma ribeira. A ribeira não tem qualquer protecção sendo extremamente alguém mais distraído cair lá para dentro. No caminho paralelo à ribeira vão dois bêbados encostados um ao outro, tipo gémeos siameses. Ao passar por eles ouvem-se coisas como “Agarra-te a mim senão caímos!” e “Temos de te ir levar a casa primeiro e depois vamos à minha.”. Duplamente lindo!
Aproveito o tema do dia de hoje para comunicar que…
ESTOU DÍSPONIVEL!!! LIVRE COMO UM PASSARINHO!!!
As interessadas em fisgar-me podem deixar o seu Curriculum Vitae nos comentários.
:P
Quando andava na preparatória tive uma pequena paixão por uma colega de turma. Era muito bonita e super inteligente e sempre tive a certeza que iria ouvir falar dela no futuro, fosse qual fosse a área profissional que ela escolhesse. Nunca mais soube nada sobre ela mas de vez em quando lembro-me daquela paixãozita... Introduzi o nome dela no Google e… nada. É o que dá não existir um deus da Informática que dê uma lições àquele info-excluído do Cupido!!!
(Bolas! Apercebi-me agora que isto era um post bom para amanhã!)
Chegou a altura de revelar o segredo por detrás daquela campanha de marketing tão bem orquestrada (segundo algumas pessoas). Preparem-se para… a desilusão. :P A GRANDE surpresa é que vou fazer mais um blog… mas vai ser totalmente diferente deste. Este vai ser com desenhos e vai ter a parvoíce característica deste blog mas a triplicar e ao cubo. Uma banda desenhada às prestações como as dos jornais, mas sem uma história contínua. Sempre gostei do Dilbert e tenho acompanhado alguns blogs deste género (sendo este o principal) e decidi tentar a minha sorte. A primeira tira foi, curiosamente, a segunda que desenhei e estava ainda em fase experimental. As tiras definitivas serão mais pequenas (em tamanho e história) e os desenhos não serão tão elaborados. Como terão oportunidade de constatar, o meu jeito para o desenho deve ter ficado no 9ºano juntamente com o único 5 que alguma vez tive a Educação Visual. Além disso, a única ferramenta de desenho que tenho ao meu dispor é o Paint, por isso não esperem grandes obras de arte. Tentem ver os pormenores que incluí como ‘acções secundárias’. Acho que está tudo. Vá! Marquem já uma consulta num psiquiatra (conselho de amigo) e preparem-se para o pior.
Se quiser ficar com cicatrizes psicológicas para o resto da sua vida, clique aqui.
